A dúvida persiste,
Nas pétalas da flor.
Tu me amas,
Não me amas.
E eu, sozinho,
Despedaço o jardim.
Eu te amo,
Não te amo.
Em cada flor que matamos,
Em cada jardim destruído,
Escondemos sentimentos,
Esquecemos o que sentimos.
E as flores apavoradas,
Da nossa presença sem fim.
Que fazem esses dois não-amantes,
Que nunca deixam o jardim?
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