Lamento, meus sentimentos.
E vejo o amor (?) esvaindo,
Como sangue entre os dedos.
O que sobra, é salgado como pranto.
E matamos esse amor,
Um pouco a cada dia,
Sem olhos, sem bocas
_Por favor, não me toque...
E a nossa covardia,
De olhar nossos defeitos.
Perdoar, sinto... lamento,
_Não tem jeito!
(Não tem mais importância; ela diz.)
Tão mais fácil esquecer,
Por todas as pedras em cima,
Sumir, enterrar, não ver.
Que dar a volta, aceitar.
E o passado vira impasse!
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