Transtornos de Marco Antônimo
domingo, 6 de maio de 2018
Eu, profundo de mim mesmo.
Eu, verso profundo
de mim mesmo.
Qual a boia perdida no mar,
sinalizando aos barcos,
a esmo.
Eu, abismo profundo,
jocundo,
imundo.
Como um verso Raimundo,
Porém o dono do mundo,
e de algumas rimas fracas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário