domingo, 6 de maio de 2018

Medo.

Sexta feira tive medo. Um medo do mais profundo e apavorante medo. Tenho medo da ignorância do ser humano. Essa espécie bovina que caminha sobre a terra em cima de suas patas traseiras. Que crê em amigos imaginários e neles jogam todas as suas fichas. Todas as suas vidas e sonhos. Apostam em outra vida, pois para eles está não deve ter mais recuperação.

São esses homens, e mulheres, que aceitam os reis e rainhas. Eu não.

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